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Os textos apresentados não respeitam o novo Acordo Ortográfico.
Fotos de conjunto
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Fauna de Burgess Shale
1. Trilobita
2. brachiopoda: Nisusia
3. molluska : Scenella
4. crinoid
5. vauxia
6. hazelia
7. eiffelia
8. cacing priapulid : Ottoia
9. Arthropoda : Sidneyia
10. arthropoda : Leanchoilia
11. arthropoda : Marella
12. arthropoda : Canadaspis
13. arthropoda : Helmetia
14. arthropoda : Burgessia
15. arthropoda : Tegopelte
16. arthropoda : Naraoia
17. arthropoda : Waptia
18. arthropoda : Sanctacaris
19. arthropoda : Odaraia
20. Lobopoda : Hallucigenia
21. Lobopoda : Aysheaia
22. chordata : Pikaia
23. Haplophrentis
24. opabinia
25. Dinomischus
26. Wiwaxia
27. Amiskwia
28. Anomalocaris (ver mais no Arquivo Links)
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Amiskwia
Invertebrado de corpo mole (gelatinoso?) com cerca de 25mm de comprimento.
Provavelmente era um bom nadador.
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Anomalocaris
Anomalocaris significa camarão gigante.
Provavelmente teria um cérebro complexo.
Era o maior predador da sua época (no mínimo, dez vezes maior que qualquer outro ser existente na altura).
Comprimento máximo: 1 metro
Inicialmente, três partes fossilizadas do anomalocaris foram classificadas como sendo três animais diferentes. Só muito mais tarde se percebeu que constituiam um ser de tamanho formidável.
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Aysheaia
Verme anelídeo com 1 a 6 cm.
Pertence ao filo lobopodia e é aparentado (antecessor?) com os artrópodes. Inicialmente classificado no moderno filo dos onicóforos.
O corpo está dividido em 10 segmentos, cada um com um par de pernas.
Possuía um par de antenas, possivelmente precursoras das actuais.
Viveria como parasita das esponjas e será um antepassado dos modernos “vermes de veludo”.
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Burgessia
Ser de difícil classificação pois apresenta aspectos de diferentes grupos.
Devido à carapaça de 1cm de diâmetro é considerado um crustáceo.
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Canadaspis
Bizarro crustáceo de 3 cm com uma enorme carapaça que até cobria a cabeça.
Tinha antenas com função sensorial, uns espinhos para proteger os olhos, vários pares de pernas e garras para remexer no lodo de forma a levantar os minúsculos seres de que se alimentava.
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Canadia
Verme anelídeo com 3 a 5 cm de comprimento.
Supostamente carnívoro e muito colorido.
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Crinoid
São os equinodermes mais primitivos e já foram muito mais abundantes (quase desapareceram na grande extinção do Pérmico).
São também chamados lírios-do-mar.
Algumas espécies vivem presas à rocha.
Têm simetria radial.
Alimentam-se captando partículas em suspensão.
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Dinomischus
Invertebrado marinho sem afinidade com qualquer dos filos actuais.
Seria uma criatura fixa que se alimentava filtrando a água, parecendo uma flor com 18 pétalas.
Tinha uma altura até 10 cm.
Walcott apenas encontrou um espécime.
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Eiffelia
Esponja com cerca de 2 cm de diâmetro com espículas em forma de estrala de seis pontas.
Aspira água através dos poros laterais e expele a água (já sem as partículas que lhe servem de alimento) pela abertura superior.
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Eldonia
Animal de corpo mole e afinidade desconhecida.
Como deixa um fóssil com uma impressão plana, há bastante discussão em relação à sua forma.
Walcott classificou-a inicialmente com um pepino-do-mar, sendo posteriormente considerada como alforreca e até como sifonóforo.
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Hallucigenia
Tem este nome porque o seu aspecto faz lembrar uma alucinação.
Tinha 7 pares de tentáculos? e 7 pares de pernas?espinhos? e durante muito tempo houve dúvidas sobre qual seria a parte de cima.
S. J. Gould pensava que a hallucigenia não estava relacionada com qualquer espécie actualmente viva.
Comprimento máximo: 3 cm.
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Haplophrentis
Molusco? da classe Hyolitha.
Tinham 2 a 6 cm e uma longa concha cónica.
Provavelmente era comido pelos Ottoia.
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Hazelia
Esponja com comprimento até 15 cm.
Pertence à classe Desmospongia, que inclui 90% das espécies de esponjas.
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Helmetia
Um artrópode semelhante às trilobites com uma larga carapaça em forma de folha.
Tinha até 20 cm de comprimento.
Os olhos ficavam na parte de baixo, pelo que não deveria ser um rastejante.
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Laggania
Ser da família do anomalocharis mas que não era um predador activo. Seria mais do tipo baleia.
A boca foi descoberta por Charles Walcott, que lhe chamou peytoia. O corpo foi descoberto separadamente, classificado como esponja e chamado laggania.
Quando se verificou ser um único animal, já tinha dois nomes e actualmente será mais correcto ser designado por peytoia.
Comprimento máximo: cerca de 60 cm
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Leanchoilia
Artrópode tipo-aranha com cerca de 5 cm de comprimento.
Os dois apêndices frontais terminavam em longos tentáculos que serviriam para localizar comida e informar sobre o ambiente em redor.
Ainda não foram descobertos olhos ou estruturas semelhantes.
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Marella
Trata-se de um artrópode marinho.
É o fóssil mais abundante no Xisto de Burgess.
Supostamente muito colorido (parecerá assim menos assustador?)
Tamanho máximo: 2 cm
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Naraoia
Artrópode com dois escudos dorsais moles.
Parente das trilobites com cerca de 4 cm.
Provavelmete rastejava pelo fundo do mar pois deveria ser demasiado pesado para nadar por muito tempo.
Não foram encontrados olhos mas ficou preservado um sistema digestivo bastante complexo que armazenava solo marinho donde retirava o alimento.
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Nisusia
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Odaraia
Crustáceo com cerca de 15cm de comprimento.
Tinha dois grandes olhos à frente e, talvez, dois pequenos entre eles.
A cauda dispunha de três barbatanas para estabilizar os movimentos.
Seria uma espécie de submarino natural.
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Odontogriphus
Animal de corpo mole, plano, oval e com simetria bilateral.
Comprimento: até 12 cm.
Tinha uma “concha” moderadamente rígida na parte de trás.
De difícil classificação, parece agora assente que era um molusco (tipo lesma).
Possivelmente retirava comida do fundo com a sua língua dentada.
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Opabinia
Trata-se de um ser de difícil classificação. Os modernos tardígrados devem ser os mais próximos parentes vivos.
Tinha cinco olhos, uma espécie de tromba e uma cauda em forma de leque.
Tamanho máximo: 7 cm (10 cm se incluirmos a tromba)
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Ottoia
Verme predador com dentes afiados.
Era o mais comum no Xisto de Burgess.
Comprimento: 8 cm.
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Pikaia
Pikaia foi o 1º cordado, ou seja, é considerado o antepassado comum de todos os vertebrados actuais.
Olhando à fauna da época, parece mesmo insignificante e mal apetrechado para vencer a batalha pela sobrevivência. Teria recursos ocultos ou foi apenas sorte?
Se pudéssemos correr de novo o “filme” da vida na Terra, alguém garante que o pikaia voltaria a sobreviver? É que, em caso de extinção, não estaríamos aqui.
Tamanho: 5 cm
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Pirania
Uma esponja tipo cacto.
Comprimento até 3 cm.
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Sanctacaris
Artrópode que se pensava ser “primo” das aranhas e dos escorpiões.
Também era chamado “Santa Claws” devido às formidáveis garras.
Tinha comprimento entre 5 e 10 cm.
Corpo formado por 11 segmentos, cada qual com duas patas.
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Sarotrocercus
Artrópode de difícil classificação com 1 a 2 cm de comprimento.
Nadava normalmente de costas.
Tinha dois grandes olhos muito próximos de dois apêndices que lhe permitiam alimentar-se.
Estava dividido em nove segmentos que terminavam com uma cauda muito comprida.
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Scenella
Concha semelhante a uma lapa, de forma cónica e com linhas concêntricas a partir do topo.
Ser bastante comum que se espalhou por quase todos os continentes.
Diâmetro de aproximadamente 1cm.
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Sidneyia
Um dos maiores artrópodes encontrados em Burgess. Tinha entre 5 e 13 cm.
Descoberto no primeiro dia de exploração, o sidneyia tem o nome em homenagem ao filho de Walcott, que ajudou o pai na descoberta e recolha dos fósseis.
Comia pequenos moluscos, crustáceos e trilobites.
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Tegopelte
Artrópode de corpo mole, primo do Naraoia.
Com um comprimento máximo de 27cm, era um dos maiores seres do seu tempo.
Supõe-se que era extremamente raro dado que só são conhecidos dois espécimes.
Provavelmente não tinha olhos nem qualquer apêndice que ajudasse na alimentação e passaria a maior parte do tempo caminhando pelo fundo do mar. Seria um predador que sugava tudo o que lhe aparecia pela frente.
Tinha um escudo dorsal, duas antenas à frente (detectores de movimento?) e um enorme número de patas (entre 50 e 66).
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Trilobite
Artrópode marinho que tinha o corpo dividido em três partes.
Primeiros animais a desenvolver olhos complexos, possuiam uma excelente visão.
Contrariamente aos outros seres de Burgess, a sua existência prolongou-se muito para lá do Câmbrico e só desapareceram totalmente na grande extinção do Pérmico.
São dos fósseis mais vulgares pois eram bastante comuns e espalharam-se por quase toda a Terra. Além disso, o seu esqueleto ficava preservado com facilidade.
O seu tamanho variava entre 1mm e 70cm (conforme as espécies) mas o mais comum era estar entre 3 e 10cm.
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Vauxia
Esponja com vários “ramos” a imitar um arbusto.
Bastante semelhante às actuais, alimentava-se dos nutrientes que sugava da água.
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Wapkia
Esponja com cerca de 5 cm de largura e 30 de comprimento.
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Waptia
Artrópode semelhante a um camarão com cerca de 8 cm.
Tinha um corpo segmentado e uma grande carapaça bivalve.
Seria dos artrópodes mais abundantes em Burgess e foi dos primeiros a ser encontrado por Walcott.
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Wiwaxia
Animal de corpo mole coberto por escleritos com um comprimento máximo de 5 cm.
Ser de classificação controversa (molusco?, verme anelídeo?) sem cauda ou cabeça identificáveis.
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